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Coloco aqui um fragmento da minha vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não consegui esculpir nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

Boa leitura!



O símbolo nasceu com Luís XVII, adotando a íris como seu emblema durante as Cruzadas, o nome evolui de "fleur-de-louis" para flor-de-lis. As três pétalas da flor representam a fé, a sabedoria e valor. 

 

 

Clarice Lispector, é um exemplo para mim: meu norte

Tenho medo de escrever. É tão perigoso. Quem tentou, sabe. Perigo de mexer no que está oculto - submersas em profundidades do mar. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio  terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras - quais? talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo. (...) O resultado fatal de eu viver é o ato de escrever. (Do livro: Um Sopro de Vida p.13,15)

 

Se você é gentil, podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil assim mesmo!

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo!

Se você é bondoso e franco, poderão enganá-lo. Seja bondoso e franco assim mesmo!

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo!

Se você tem Paz e é Feliz, poderão sentir inveja. Seja Feliz assim mesmo!

O bem que você faz hoje, poderão esquecê-lo amanhã. Faça o bem assim mesmo!

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo!

Veja você que, no final, o acerto de contas e entre você e Deus. Nunca foi entre você e os outros.

 



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Como surgiu a Festa de Natal
Como surgiu a Festa de Natal

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

 

          Uma das festas mais antigas da humanidade é a do Natal. Antes os antigos comemoravam no dia 21 de dezembro o (solstício de inverno), com fogueiras e outros rituais.

 

          Na antiga Roma era celebrado a Festa do Sol Invencível em 25 de dezembro. Do dia 21 à 24 de dezembro no hemisfério norte, se vive os dias mais curto e as noites mais longas do ano. Esses são os mistérios e as razões dos grandes acontecimentos do cristianismo, serem realizados no período noturno.

 

          O motivo dos dias serem curtos e as noites mais longas, é porque o Sol chega ao zênite de 24 á 25 de dezembro, véspera de Natal, a escuridão mais profunda fica para trás (no hemisfério sul isso não acontece).

 

           Como o sol representa fonte de calor, e parecia que essa força ia se definhando aos poucos. E nos dias seguintes brilhava mais forte, isso demonstrou para o povo da época, que o Sol era forte e invencível.

 

           A “luz” renasce devagar e sempre, deixando os dias compridos, e nos libertando da escuridão. O imperador Aureliano criou no ano de 274 da nossa era, a festa do Sol Invencível, sem dúvida a chegada da luz, representa esperança, crescimento e possibilidades.

 

           Isso se promete no Natal com o nascimento do menino Jesus, e foi exatamente esse o motivo, dos cristãos transformarem a festa do Sol Invencível, na grande festa do Natal de Jesus Cristo.

 

           Jesus era chamado pelos primeiros Cristãos de “Sol da Justiça”, “Luz do Mundo”, e vários outros títulos. Malaquias 3,20: “Quem é Invencível como nosso Senhor, que venceu e conquistou a morte”.

 

           Eles também associavam o nascimento de Jesus à ressurreição (No nascimento Maria o enfaixou, e o colocou na manjedoura. Depois da morte José de Arimatéia o enfaixou com um lençol, e o colocou no túmulo escavado na rocha, Lc 2, 7; 23, 53).

 

           Filocalo foi o criador do calendário romano do ano de 354, é nesse calendário que aparece pela primeira vez, o 25 de dezembro simbolizando o nascimento de Jesus.