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Coloco aqui um fragmento da minha vida, alguns textos foram escritos, em momentos que sentia as palavras acariciando-me, porém toscas, precisando ser lápidas, e confesso que estou tentando, mas ainda não consegui esculpir nenhum diamante. Todavia, não desisto de escrever, porque só assim, sei que estou respirando.

Boa leitura!



O símbolo nasceu com Luís XVII, adotando a íris como seu emblema durante as Cruzadas, o nome evolui de "fleur-de-louis" para flor-de-lis. As três pétalas da flor representam a fé, a sabedoria e valor. 

 

 

Clarice Lispector, é um exemplo para mim: meu norte

Tenho medo de escrever. É tão perigoso. Quem tentou, sabe. Perigo de mexer no que está oculto - submersas em profundidades do mar. Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio  terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras - quais? talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo. (...) O resultado fatal de eu viver é o ato de escrever. (Do livro: Um Sopro de Vida p.13,15)

 

Se você é gentil, podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil assim mesmo!

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo!

Se você é bondoso e franco, poderão enganá-lo. Seja bondoso e franco assim mesmo!

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo!

Se você tem Paz e é Feliz, poderão sentir inveja. Seja Feliz assim mesmo!

O bem que você faz hoje, poderão esquecê-lo amanhã. Faça o bem assim mesmo!

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo!

Veja você que, no final, o acerto de contas e entre você e Deus. Nunca foi entre você e os outros.

 



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segunda-feira, 20 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013

Abro e interrogo, folheio e exclamo

Capítulos passam e ignaro ainda me vejo

Porém, recalcitrante por descobrir mundos novos

Viajo por entre mares de letras

 

Vou para as Américas, Central e Norte

Chego à Europa e ultrapasso seus limites

De súbito já estou na Índia.

Encontro-me rindo, gargalhando

Obtuso, eu?

Retifico-me, sou perspicaz!

Assemelho-me a Rubião

Desenho várias vezes a silhueta de Sofia

Há burburinho do Palha

Devo muito dinheiro a ele

A minha insanidade termina com a frase:

“Aos vencedores as batatas”

E o seu cachorro, mais inteligente do que eu

E de que o seu novo dono Rubião

Que nada compreendia aquela demência

O que fica de ambíguo nesse texto, eu não sei

Assim como o nome do cachorro

Chamar-se Quincas Borba

E que foi adquiro por Rubião

Junto com o cabedal de Quincas