Um fragmento do não-tempo de um segundo
A música tocou, a vida existiu: somos alguém.
Buscamos uma coisa, que parece nunca encontrarmos, e vivemos dia a dia um fragmento dessa busca.
Ora estamos rindo, ora chorando, por mais bipolar que seja a vida, desejamos existir, e tememos o dia da nossa glória.
Encontramos pessoas que temos afinidades, todavia, estar sozinho parece a melhor escolha a fazer, por isso passamos a maior parte do tempo perscrutando o subconsciente.
O dia vence com louvor o seu percurso, e hoje deixará de existir, mas o amanhã sempre estará cheio de recordações do ontem: do que é belo...